Resenha "A Cruz de Morringan" - Livro 1 da Trilogia do Círculo, autora Nora Roberts

Título: A Cruz de Morrigan

Título original: Morrigan’s Cross

Autor (a): Nora Roberts

Tradutor (a):  Ana Beatriz Manier

Editora: Bertran Brasil

Ano: 2011

Nº de pág.: 364

Nota: três estrelas

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Sinopse

Nos últimos dias do verão irlandês do sec. XII, quando o céu se obscureceu e se encheu de relâmpagos, o feiticeiro contemplava o turbulento mar em cima do escarpado.

Elevando seu grito de pena para a tormenta, Hoyt Mac Cionaoith clama contra o ser demoníaco que levou seu irmão gêmeo, separando-o de sua família. Esse cruel ser é Lilith. Durante milhares de anos, atraiu com seus enganos incontáveis homens condenando-os à imortalidade com seu beijo e lhes roubando a alma. Mas agora, esta poderosa vampiresa fará o que seja para governar o mundo.

E nesse dia, embora Hoyt não encontre à escura sereia que procurava, receberá a ajuda da deusa Morrigan que lhe outorgará os poderes necessários para cumprir sua ansiada vingança. Em troca, deve encontrar outros cinco companheiros para formar um círculo suficientemente poderoso para destruir Lilith e seu batalhão do mal.

Resenha

O livro é escrito em 3ª pessoa,  nos mostrando a perspectiva de vários personagens. Nesse primeiro livro da Trilogia do Círculo,  conhecemos Hoyt que é encarregado pela Deusa Morringan,  junto com um grupo de cinco pessoas,  a derrotar a "mãe" dos vampiros,  Lilith,  e salvar o mundo.

“- Precisas sair daqui e ir para outro lugar e depois para outro. Algumas pessoas se unirão a ti; outras, terás que procurar. A bruxa, o guerreiro, a erudita, aquele de múltiplas formas e o que perdeste.”

A princípio a história soa bem complexa, mas conforme avançamos na narrativa,  compreendemos tranquilamente os pormenores. Em paralelo às batalhas temos os romances, o casal do livro um é o Hoyt e  Glenna.

Eu gosto muito da escrita da Nora,  por isso quanto a escrita o livro não deixa a desejar, porém não me animei muito com o enredo, principalmente no que diz respeito ao primeiro casal, achei o relacionamento amoroso bem rápido e chato, tanto que pulei algumas cenas de mimimi romântico. 

“– Ès uma metade minha. A despeito do que sejas agora, a despeito do que tenha ocorrido, nada muda isso. Sabe disso tanto quanto eu. Mais que sangue, mais que ossos. Somos, acima de tudo o que sempre fomos.”

Bem, eu curti a leitura, mas não sei se darei continuação à Trilogia,  apesar de ter ficado curiosa sobre alguns outros casais, entretanto não garanto nada. A nota que dou são três estrelas, estou arredondando, pois a nota real seria 2,5.

Beijos
Carol